Conversas com Pontos de Venda NewCoffee

Chez Béa

Espaço Exterior
Fotografia dos Proprietários

O que a inspirou a entrar neste ramo?

Cresci na Bretanha, mas nunca tinha trabalhado em restauração. Antes, trabalhava numa agência de publicidade, mas percebi que aquilo não me fazia feliz. Foi numa viagem ao sul de Espanha que me caiu a ficha: aquele não era o trabalho certo para mim.

Despedi-me e decidi que ia viajar durante um ano com a mochila às costas. Comecei a ajudar uma amiga num restaurante, sem receber. O restaurante ao lado começou a reparar no meu trabalho e convidou-me para ir para lá.

Depois fui para a Argentina e comecei a fazer serviços de catering em casas de pessoas. Isso abriu portas para muitas oportunidades, como trabalhar no restaurante do Museu Renault, onde conheci o Jorge. Foi lá que sentimos que devíamos partilhar a cultura e gastronomia da Bretanha com outras pessoas.

Qual é a história por trás do seu negócio?

O Chez Béa nasceu de uma história de amor e de uma paixão enorme pela gastronomia. Como partilhado, sou da Bretanha, onde cresci rodeada pela rica cultura e sabores únicos da região. Quando comecei a viajar pelo mundo, o meu interesse pela culinária cresceu ainda mais. Em 1996, enquanto estava na Argentina, em conjunto com o Jorge, que partilhou sempre comigo essa paixão pela boa comida, começamos a sonhar em levar os sabores da Bretanha para outras partes do mundo. Começámos com uma creparia em Buenos Aires, depois abrimos outra em Barcelona. E agora, em Lisboa, o Chez Béa tornou-se um projeto familiar, com as nossas filhas gémeas, a Manon e a Clara, a juntarem-se a nós nesta aventura.

O Chez Béa é mais do que um lugar para comer. É um convite para as pessoas entrarem na essência da Bretanha através dos nossos pratos. Aqui, cada garfada conta uma história.

Como é que a sua identidade pessoal se reflete no negócio?

Para mim, o mais importante é que as pessoas, quando vêm ao Chez Béa, se sintam em casa. Adoro envolver-me com os clientes, saber as suas histórias, dar atenção ao que precisam. O atendimento personalizado é a nossa marca, e eu gosto de garantir que todos que entram no café saem com um sorriso.

Que desafios e sucessos pessoais enfrentou ao gerir o estabelecimento?

Encontrar o espaço certo foi o maior desafio. Tivemos um local quase garantido, mas, na última hora, os proprietários desistiram do negócio. Foi um momento difícil, mas acabámos por encontrar este espaço em Lisboa, e não podia estar mais feliz com o resultado. Ver as pessoas a apreciarem as nossas galettes e crepes compensa tudo.



Qual a marca de café que tem no seu estabelecimento?

Servimos o La Reserva de ¡Tierra! Humeco da Lavazza, uma seleção especial que combina excelência na qualidade com um compromisso com a sustentabilidade. 
É um café equilibrado, com notas aromáticas únicas, que combina perfeitamente com os nossos pratos. Queríamos algo que refletisse a mesma atenção ao detalhe e qualidade que colocamos nas nossas galettes e crepes, e o La Reserva de ¡Tierra! Humeco encaixou perfeitamente nesse perfil.

La Reserva de ¡Tierra! Humeco da Lavazza

Por que escolheu servir café da Lavazza no seu estabelecimento?

Escolhemos a Lavazza porque é um café de grande qualidade, e também uma marca com reconhecimento internacional. Quando abrimos o espaço em Lisboa pretendíamos manter o mesmo padrão de excelência que servimos em outros países.

Como tem sido a parceria com a NewCoffee?

A parceria com a NewCoffee tem sido incrível. Sinceramente, é o melhor fornecedor com quem já trabalhámos. Desde as negociações em fevereiro de 2024 até à abertura, foi tudo feito de forma muito ágil e eficiente.

Este website utiliza cookies

Utilizamos cookies para personalizar conteúdo e anúncios, fornecer as funcionalidades de redes sociais e analisar o nosso tráfego. Também partilhamos informações acerca da sua utilização do site com os nossos parceiros de redes sociais, de publicidade e de análise. Saiba mais